Com o crescimento vertiginoso do Grupo Empresarial INER e a verdadeira mudança de paradigma que o mesmo esta implantando no Brasil, se faz necessária a criação de uma política de confidencialidade para manter nossos segredos industriais.
Não estamos falando só do nosso, estamos falando também do segredo de empresas que conosco se irmanaram neste objetivo comum da implantação em todo território brasileiro do projeto “Lixo Zero, Social 10”.
Somos um grupo de representantes, composto por mais de 400 (quatrocentos) Assessores Empresariais, fora os integrantes do Elo Social que também passaram a comercializarem as usinas do Sistema INER.
É chegado o momento de limitarmos as informações, principalmente a carta da destinação final de nossos CDR, mesmo porque a quantidade de tecnologia que hoje detemos e a responsabilidade que temos sobre as mesmas não podem ser pulverizadas através de alguns integrantes da ACDB - Assessores Coligados do Brasil –, que podemos perceber claramente não ter um pingo de noção do que seria um segredo industrial.
Você já pensou o que seria da Coca-Cola se as empresas concorrentes descobrissem a receita original do refrigerante mais famoso e consumido no mundo? Esse, talvez, seja o exemplo mais emblemático quando o assunto é o sigilo e a proteção da informação de um negócio, já que a fórmula é o maior segredo industrial do mundo. Para a Coca-Cola, é fundamental evitar que outra empresa obtenha sua receita e possa produzir uma bebida com o mesmo sabor do seu refrigerante de cola.
Para nós, do Sistema INER, não é diferente, ou seja, grande parte de nossas tecnologias não podem ser liberadas para qualquer um que se intitule “comprador” de usinas. É evidente que nossa diretoria federal terá que fazer uma grande avaliação antes de passar qualquer tipo de informação que vá além da Viabilidade Econômica do sistema até o CTT, incluindo-se o CTF, porém, com apenas as plantas de incineração de Resíduos Sólidos Hospitalares e crematório de animais.
As demais plantas, todas são opcionais e tem seus próprios “business plan” individualizados, e é claro que para fazer uma simulação de lucro se fará necessária a presença de um profissional gabaritado para isto, motivo pelo qual não se sairá distribuindo “rascunhos” de business plan para supostos compradores e também para eventuais despreparados Assessores Empresariais.
Estamos passando por um novo recadastramento de Assessores Empresariais e para isto o primeiro passo para aqueles que pretendem seguir com seu contrato até o fim, será o de acessar o link a seguir e preencher o formulário de confidencialidade, após o que será analisado e integrado ao grupo denominado PAUTA POSITIVA.
Adiantamos a todos que não podemos abrir o nome das empresas com as quais estamos negociando as tecnologias por uma questão de sigilo industrial, e é claro que quando da celebração do negócio, daremos ao comprador o direito de escolher qual das tecnologias mais lhe agrada, porém, pode ter certeza que para chegar nesse ponto, ela já terá comprado o nosso trabalho. Sem isso, não pode ter acesso a nenhuma informação técnica.
Não é necessário pagar à vista, pois é evidente que negociações nesse sentido serão feitas, mas chegar pedindo tecnologia, viabilidade econômica e business plan, sem investir um centavo sequer e sem termos recebido absolutamente nada... podem ficar tranquilos que nada iremos apresentar.
Acesse pelo link abaixo o termo de sigilo:
Para ler a matéria na íntegra, acesse o link a seguir:
Fonte:
Site Consórcio Empresarial INER.
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