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CONTRADIÇÕES NO TRATAMENTO DO LIXO, MAS PARA O GRUPO INER É PRIORIDADE O FIM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

  • 13 de nov. de 2019
  • 6 min de leitura

Atualizado: 16 de nov. de 2019

Os nossos representantes não estão nenhum pouco preocupados com o fim dos resíduos sólidos, ou seja em acabar com o lixo que assola todo o território nacional. Afetando a saúde humana e contaminando cada vez mais o meio ambiente que sofre calado!



De acordo com as entidades representativas do setor de limpeza urbana "passaram os primeiros meses de 2019 lutando para que a crucial erradicação dos lixões tivesse uma solução efetiva, transcendente à nociva mesmice da prorrogação dos prazos observada desde agosto de 2014, quando a medida deveria estar concretizada em todo o Brasil, conforme determinou a Lei nº 12.305/10, que institui a que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).


"Esperava-se, pela lógica republicana de priorização dos interesses maiores da sociedade, que todos se mobilizassem para atender à norma. Porém, na contramão desse preceito, a deputada Flávia Morais (PDT-GO), inexplicavelmente, ofereceu regime de urgência urgentíssima ao PL 2.289/2015, que viabilizou o adiamento da destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos".


"O prazo legal também foi atropelado pela Medida Provisória 868/2018. A MP caducou, sendo substituída pelo Projeto de Lei 3.261/2019, do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que restabeleceu agenda razoável para a extinção dos lixões. No entanto, em sua fulminante aprovação no Senado, sofreu alterações, com nova extensão dos prazos. É como se meio ambiente e saúde pública não fossem também um problema do Parlamento. Agora, a matéria encontra-se na Câmara dos Deputados, na qual, espera-se, prevaleça o bom senso".


Segundo as entidades do setor de limpeza urbana "o Brasil está descumprindo há cinco anos uma lei fundamental para a salubridade do meio urbano. O argumento para isso é a falta de verba dos municípios e a incapacidade de estados e União de aportarem recursos financeiros de ajuda às prefeituras". Considerada essa justificativa, são surpreendentes e contraditórios projetos de lei que tramitam na Assembleia Legislativa paulista (PL 935/2017, do deputado Campos Machado – PDT), na Fluminense (PL 1.857/2016, que acaba de ser desarquivado) e na Câmara dos Deputados (PL 1.516/2019, do deputado José Medeiros – Pode-MT). As três propostas – pasmem – estabelecem prazo de dois anos para que os municípios e, portanto, as concessionárias do setor, alterem o processo de tratamento do chorume nos aterros sanitários, hoje realizado pelo método de diluição, que atende perfeitamente aos requisitos técnico-legais".


"O mais absurdo dessas proposições é o expressivo aumento de custos que imporiam ao erário e à sociedade. Hoje, um aterro gasta R$ 7,33 por tonelada de chorume tratado. A prevalecer o que preconizam os PLs nominados, o valor será de R$ 19,03. Ora, para municípios que não têm dinheiro para erradicar os lixões, é totalmente fora de lógica que haja aumento de mais de uma vez e meia somente no item referente ao tratamento de chorume".


A Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), informou que o setor de limpeza urbana "não pode ser conivente com esses projetos, que, numa analogia com a construção civil, significariam iniciar a construção de um edifício pelo último andar, sem a devida base para que pare em pé. É um contrassenso! Repudiamos de modo enfático qualquer movimento voltado à manutenção dos mais de três mil lixões ativos no país. Do mesmo modo, somos contra a aprovação de projetos que em nada contribuem para a melhoria tecnológica e apenas colocam mais travas financeiras para que o lixo seja tratado com o respeito e a seriedade que a população brasileira merece".


Em contrapartida para o Grupo Empresarial Iner "o segredo é não ter segredo", quando a questão é acabar com os resíduos sólidos.



E em parceria com a Confederação Elo Social Brasil, o Programa "Lixo Zero Social Dez", já está com toda a sua viabilidade econômica pronta e segundo pesquisadores o custo para todos os Centros de Triagem e Transbordo (CTTs) e as Usinas construídas chegam a 48 bilhões de reais, portanto em quatro meses o Brasil terá o retorno do investimento, pois vem crescendo e inovando em tecnologia a cada ano no mercado brasileiro e será líder nacional em resíduos sólidos.


Segundo especialistas do Grupo Iner, com a implantação das usinas os resultados esperados são muitos como podemos analisar logo abaixo:



  • Melhorar a qualidade de vida da população;

  • Diminuir sensivelmente os problemas de saúde causados pela má gestão do lixo hoje existente, melhorando a qualidade do ar, da terra e da água;

  • Acabar com o trabalho escravo dos catadores dando dignidade na profissão, não tendo mais que puxar carrinhos para captação do lixo;

  • Fornecer cursos de aperfeiçoamento e profissional. Colocar os mesmos no mercado de trabalho através de CLT, Cooperativas e Empreendedorismo;

  • Mão de obra especializada com o reconhecimento perante a sociedade, dando oportunidades de crescimento pessoal e profissional, garantindo a todos os direitos trabalhistas;

  • Solucionar a destinação correta de 100% do lixo acabando com os lixões e aterros sanitários no Brasil;

  • Gerar lucros aos investidores e acionistas além de potencializar as oportunidades de negócios, fortalecendo também as empresas terceirizadas;

  • Melhorar a educação, cidadania e nível de consciência da população através das ações tomadas pelo trabalho desenvolvido pelos prédios sociais, trabalhando a família como objetivo principal;

  • Diminuir os índices de criminalidade;

  • Atender a legislação federal da Política Nacional de Resíduos Sólidos; (lei 12.305/10);

  • Não se envolver em polêmicas com referência a lixões e aterros sanitários a céu aberto, gerando poluição do ar, da terra e do lençol freático;

  • Estabelecer ações, convênios e parcerias com entidades de direito público ou privado, visando à melhoria da qualificação profissional;

  • Aumentar renda da saúde com os 40% de desconto dado pelas Usinas e CTT

  • Inovar, apoiando o Estado nas ações Social através do Prédio Social do Cidadão;

  • Abrigar de forma socialmente correta, os municípios envolvidos com Lixo;

  • Fornecer área para a construção da cooperativa - Cooperiner;

  • Responsabilidade compartilhada sob o destino final dos Resíduos Sólidos;

  • Elaborar e implementar políticas públicas que promovam o atendimento, apoio e fomento ao empresário e o empreendedor;

  • Apoiar todo o investimento feito pela iniciativa privada com o intuito de trazer desenvolvimento, geração de emprego, arrecadação de impostos visando qualidade de vida para os seus munícipes.


A IMPORTÂNCIA DOS CUSTOS OPERACIONAIS DO SISTEMA INER


De acordo com o Grupo Iner "a noção de custos de operacionais faz referência ao dinheiro que desembolsa uma empresa ou uma organização para o desenvolvimento das suas atividades. Os custos operacionais correspondem aos salários do pessoal, ao arrendamento, à compra de provisões, entre outros.


Por outras palavras, os custos operacionais são as despesas destinadas a manter um ativo na sua condição existente ou a modificá-lo para que volte a estar em condições apropriadas de trabalho.


Os custos operacionais podem dividir-se em custos administrativos (remunerações, serviços de escritório), financeiros (juros, emissão de títulos), custos não recuperáveis (custos tendo sido pagos definitivamente, não podendo ser reembolsados nem recuperados por outro meio) e despesas de representação (brindes, viagens, refeições, alojamento, etc.).

Custos operacionais também são conhecidos como custos indiretos, já que embora suponham gastos relacionados com o bom funcionamento do negócio, não são investimentos (como a compra de uma máquina, por exemplo)".


Segundo Dr. Jomateleno dos Santos Teixeira, diretor presidente do Grupo "nossa matéria prima é considerada “lixo”, mas nos congregamos da tese de que “lixo” propriamente dito não existe e sim, para nós “lixo” significa matéria prima colocada no lugar errado e este é o nosso modelo de negócio.


E assim nosso modelo de negócio se especializou em transformar em dinheiro tudo aquilo que para eles passou a ser problema, já que contaminam o lençol freático, agridem o meio ambiente e ainda correm sérios riscos de serem multados e até mesmo aprisionados, afinal crime ambiental é inafiançável".



APRESENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA


Dr. Jomateleno dos Santos Teixeira - diretor presidente explica individualmente as várias tecnologias, pois há 29 anos o corpo técnico do Grupo Iner vem analisando e pesquisando com relação aos resíduos sólidos e suas inovações em vários outros países para adequar ao sistema de gerenciamento e tratamento de todos os tipos de resíduos no Brasil. Segundo ele é a solução dos problemas não só ambientais assim como do social e ecologicamente correto.



A empresa que investir no Grupo Iner será auto sustentável e contribuirá ecologicamente e além é claro detentora do maior lucro que já alcançou, mas também para a existência das novas gerações e do planeta!


Apoiar a implantação das usinas INER, é de suma importância para acabar com os resíduos sólidos com uma tecnologia de ponta e adequada para que tenha a devida destinação correta. Visando a saúde humana, o desenvolvimento econômico do município, a geração de renda e novos postos de trabalho, para a preservação do meio ambiente e principalmente a valorização da família . "Adiante e Avante"


Acesse o site para informações detalhadas como: custo de mão de obra, custos dos investimentos e custos operacionais das plantas, viabilidade econômica e de todo o processo do Sistema Iner :




Fonte:



Revisão Equipe Elo SP

Texto redigido por Nagma Lira Regional - ABCDM -SP


 
 
 

2 Comments


Andrea Sotrati
Andrea Sotrati
Nov 16, 2019

Esclarece muito, falta boa vontade dos governantes

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izabelsconsultoria
izabelsconsultoria
Nov 15, 2019

Importante matéria!

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